Gosto do vento batendo em meu rosto
É como se fosse minha outra parte
Meu alter ego livre e solto no mundo
Que vai nos lugares que nunca vou
E prova de experiências as quais sequer conhecerei um dia
Ele é livre. Eu não.
A cada novo encontro, uma nova sensação
Porém,uma coisa temos em comum:
Apesar de sermos sempre presentes
Somos sempre frios e secos
Um tufão de complitude sem fim.
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
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